Judô Rio não conquista medalhas no Grand Prix de Hohhot, na China

Brasil terminou a competição que terminou neste domingo com quatro medalhas

O Judô Rio lutou mas não conseguiu chegar às medalhas no Grand Prix de Hohhot, na China, que terminou neste domingo (27 de maio). A FJERJ foi representada pelas campeãs olímpicas Sarah Menezes e Rafaela Silva, pelo vice-campeão mundial David Moura e por Victor Penalber, bronze no Mundial 2015, além do árbitro Jeferson Vieira.

No primeiro dia de disputas, lutaram Sarah e Rafaela. Voltando a competir depois de passar por uma cirurgia no cotovelo no início deste ano, a campeã olímpica Rafaela Silva parou nas oitavas-de-final em Hohhot. Ela estreou com vitória por ippon sobre a mongol Ninjin Losol, mas não passou pela nipo-canadense Christa Deguchi, que terminou com o título da competição.

No mesmo dia, Sarah Menezes (48kg) não sofreu três punições na luta contra a espanhola Julia Figueroa e caiu na estreia. O desempenho foi parecido com o de Victor Penalber (81kg) que lutou no sábado (25 de maio) mas não passou da primeira luta contra o sul-coreano Seungsu Lee. No domingo, David Moura (+100kg) parou no campeão olímpico mongol, Tuvshinbayar Naidan, que terminou com o título do Grand Prix de Hohhot.

As quatros medalhas do Brasil vieram justamente no último dia, fechando a competição com uma prata, três bronzes e quatro quintos lugares. Mayra Aguiar (78kg) ficou com a prata, enquanto Samanta Soares (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg) e Rafael Silva (+100kg) conquistaram o bronze. Phelipe Pelim (60kg), Gabriela Chibana (48kg), Ketleyn Quadros (63kg) e Maria Portela (70kg) acabaram perdendo a disputa do bronze e ficaram na quinta colocação. A competição marcou a abertura oficial da classificação olímpica para os Jogos de Tóquio 2020.

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