Apesar das dificuldades na pandemia, Judô Fragoso vira exemplo no lado social: “Movimento foi de acolher”.

Por Yago Rédua

A pandemia do novo coronavírus afetou drasticamente toda a sociedade. No Rio de Janeiro, as competições de Judô, da FJERJ, retornaram apenas no último fim de semana com a SuperCopa por Equipes. Ao todo foram mais de um ano e meio sem eventos. Líder do Judô Fragoso, que fica em Campo Grande, na Zona Oeste, Vinícius Fragoso elencou as dificuldades deste período, mas contou que o time manteve o lado social.
“Apesar de termos recebido a pandemia de forma abrupta e dolorosa, nosso movimento foi de acolher. Nesse período, mesmo com o distanciamento, o Judô se fez presente na casa de nossos atletas e de pessoas vulneráveis. Seguimos distribuindo cestas básicas e alimentos com ajuda de nossos apoiadores, pois o Judô preza pela cidadania”, destacou o sensei, contando que foi montado todo um protocolo sanitário no time.
Com a vacinação e o retorno das competições, Vinícius Fragoso comentou sobre o planejamento do time para o restante da temporada de 2021. Sem querer cravar objetivos dentro do âmbito esportivo, o sensei segue tendo a saúde de todos que fazem parte do grupo, como a prioridade na busca de uma retomada.
“Retomar as atividades presenciais sem medo, vacinados e com saúde, vislumbrando projetos e investimento no Judô Fragoso e em atletas que foram afetados pela pandemia da Covid-19”, concluiu.

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