Especial Pan-Americano e Oceania: Presidentes de Federações Estaduais são unânimes ao elogiar a organização

Para marcar a passagem de um mês do maior evento de Judô das Américas, este especial apresenta depoimentos de 19 autoridades estaduais que estiveram presentes à Arena Carioca 1
* por Diano Massarani

De 22 a 28 de abril, o Rio de Janeiro sediou o Campeonato Pan-Americano e Oceania. Considerado maior competição de Judô das Américas, o evento foi realizado pela Confederação Brasileira de Judô, sob chancela da Confederação Pan-Americana de Judô, da União de Judô da Oceania e da Federação Internacional de Judô, com apoio do Comitê Olímpico do Brasil e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro. Para marcar a passagem de um mês do grande evento, este especial traz os depoimentos das autoridades estaduais do Judô nacional presentes à Arena Carioca 1. E no que depender da avaliação de 19 presidentes de federações estaduais, o apoio da FJERJ, através dos esforços de seu Presidente, Jucinei Costa, foi essencial. Essencial não apenas para que o Campeonato Pan-Americano e Oceania fosse um sucesso em termos de organização, mas para que a sua própria realização tenha sido possível.

Eduardo Rodrigo Guedes Silva

Presidente da Federação Alagoana de Judô

O evento teve uma organização de nível de Campeonato Mundial. Poucos campeonatos internacionais entregam um modelo de evento como este. A participação da FJERJ foi fundamental para a realização do Pan-Americano e Oceania. Em conversa particular com o Presidente Jucinei eu parabenizei a FJERJ pelo trabalho feito. O Jucinei foi um exemplo de condução na organização de eventos, desde a captação de patrocinadores até o contato com os órgãos públicos. Se a FJERJ não tivesse abraçado este evento ele simplesmente não poderia acontecer. A equipe da FJERJ é gigantesca, experiente e estável, e junto com as Confederações Pan-Americana e Brasileira foram primordiais.

David Souza de Azevedo

Federação de Judô do Amazonas

Estou muito satisfeito com o Pan-Americano e Oceania, um evento perfeito e de estrutura excelente. Nós, que somos dirigentes, sabemos das dificuldades, e gostaria de parabenizar a CBJ e a FJERJ, que estiveram nesta batalha da organização. A participação da FJERJ, junto à CBJ, foi fundamental, e sem ela não seria possível viabilizar um evento dessa magnitude.

Adriano Barbosa Lins

Federação Amapense de Judô

Sabemos da importância do Pan-Americano e Oceania, um torneio válido para o ranking olímpico. Com certeza a organização esteve à altura da grandeza da competição. Sei das dificuldades envolvidas com a obtenção de patrocínios para a realização de um evento como este e não apenas parabenizo, mas agradeço ao Presidente Jucinei pelo trabalho feito.

Marcelo Ornelas da Cruz França Moreira

Federação Baiana de Judô

Nem sempre temos acesso à seleção brasileira, que participa da maioria das competições fora do país, e o Pan-Americano e Oceania foi uma grande oportunidade de ver os nossos atletas que vão para as Olimpíadas. E a organização do evento me surpreendeu positivamente. Nós da área gestão e marketing percebemos o quanto foi trabalhado aqui. Os presidentes de federações estaduais possuem um papel fundamental de relações institucionais, principalmente com prefeituras e governos. Parabenizo o Presidente Jucinei pelas relações que foram feitas, e acredito que daqui para frente existirão mais possibilidades para o Rio de Janeiro devido às parcerias criadas e ao que foi entregue neste evento.

Amaurilio Marques Gomes

Federação Cearense de Judô

Todo o ambiente do Pan-Americano e Oceania esteve impressionante, não só sobre os tatames. Fico muito orgulhoso de ver o Jucinei, um presidente de Federação, um dos nossos pares, fazendo um trabalho tão bonito. Neste momento, o Jucinei é um espelho e vamos tentar olhar e nos ver nele. Vamos tentar fazer como ele ao desenvolver trabalhos em diálogo com a sociedade.

Luiz Gonzaga Filho

Federação Metropolitana de Judô

A atuação da FJERJ foi fundamental para que o Governo, a Prefeitura e uma empresa como a Light dessem as mãos. Além, claro, do Jucinei, uma pessoa de grande conhecimento, bondade e responsabilidade. Basta ver que nunca esteve envolvido em nada negativo. Tudo isso fez com que estes órgãos públicos e as empresas dessem as mãos a ele e ao Judô do Rio de Janeiro, tornando possível realizar o Pan-Americano e Oceania.

Marcio de Oliveira Almeida

Federação Espiritossantense de Judô

Em primeiro lugar, do ponto de vista esportivo, ter um evento como o Pan-Americano e Oceania aqui no Brasil é muito importante. É um campeonato de alto nível técnico, na reta final para os Jogos Olímpicos, e que dá experiência não só aos atletas que estão lutando como aos que podem acompanhar de perto. Além disso, observei tudo em detalhes e dou os parabéns à CBJ e à FJERJ. Jucinei é um grande dirigente que nós temos neste país. É esforçado, lutador, guerreiro. Não é fácil fazer um campeonato como este. É um investimento muito grande, mesmo com todo apoio da CBJ.

Josmar Amaral Gonçalves

Federação Goiana de Judô

Precisamos parabenizar a CBJ, por toda a sustentação, e a FJERJ, pois não se faz uma competição sem a participação das federações estaduais, que fornece o equipamento e a estrutura necessários. O Presidente Jucinei demonstrou uma alta capacidade para realizar o Pan-Americano e Oceania, um evento de organização exemplar. Quando venho a um evento como este, venho para aprender, pois isso reflete diretamente na atuação das federações estaduais. O Judô do Rio de Janeiro sempre foi um grande exemplo, e com a gestão do Jucinei continuamos a ver isso acontecendo.

Luis Rodolfo Martins Leite

Federação Maranhense de Judô

Estive no Rio de Janeiro nas Olimpíadas, e o Pan-Americano e Oceania de Judô não deixou nada a desejar ao que aconteceu aqui em 2016. A quantidade de nações presentes também chamou a atenção, e é um sinal de que as entidades envolvidas na organização ofereceram a confiança de que seria um evento estruturado e sem problemas. Conheço o Jucinei desde a época de atleta. O Jucinei possui a confiança da CBJ e foi um ator muito importante nas negociações para conseguir recursos. Sua participação foi preponderante para viabilizar o campeonato.

Luiz Augusto Martins Teixeira

Federação Mineira de Judô

Do ponto de vista de um gestor, o Pan-Americano e Oceania se fazia necessário em território nacional. O Presidente Jucinei teve um papel significativo, determinante, para fazer a ponte e buscar patrocinadores do Estado e a liberação da arena olímpica. Quero fazer um elogio à FJERJ e ao Jucinei, pois é muito fácil trabalhar com muito e muito difícil trabalhar com pouco. Em termos de estrutura, transferimos esse know-how para dentro das federações estaduais, para que o nosso esporte seja cada vez mais organizado.

Alcindo Rabelo Campos

Federação Paraense de Judô

O Pan-Americano e Oceania é um grande evento, que veio para fortalecer o Judô brasileiro e mostrou toda a nossa estrutura e potencial de organização. Um evento grandioso que certamente foi uma grande demanda para o Presidente Jucinei, a quem ofereço os parabéns pelo empenho e pela dedicação.

Alcidemar Lisboa de Carvalho Junior

Federação Paraibana de Judô

Foi um evento que uniu dois continentes e de grande nível técnico, com uma organização impecável em todos os sentidos, não apenas dentro da arena. A realização do Pan-Americano e Oceania fez parte de todo um contexto, e podemos dizer que o Presidente Jucinei, junto com a FJERJ, foi a mola principal da engrenagem de funcionamento. Se não fosse a Federação do Rio de Janeiro e o Presidente Jucinei para fazerem toda a estrutura funcionar com essa harmonia perfeita, não veríamos um espetáculo tão grandioso.

Jaciano Delmiro da Silva

Federação Pernambucana de Judô

O nível do Pan-Americano e Oceania vem subindo muito ao longo dos anos, assim como a plástica e a organização deste evento. Um evento de excelência, e os dirigentes do Judô brasileiro estão de parabéns pelo êxito de sua realização. Conversei com o Jucinei e ele me surpreendeu. Presenciei várias gestões da FJERJ, que já teve excelentes presidentes, mas o Jucinei realmente está dando um show. Quando ele soube que teria a oportunidade de o evento ser no Rio de Janeiro, ele foi atrás e soube negociar. O Jucinei foi a primeira formiguinha que trabalhou para o evento, e uma formiguinha muito importante. Por isso, dou os parabéns ao Jucinei, um dirigente, como eu, que sabe o que é sofrer para realizar um evento como este.

Reginaldo Azevedo Fonseca

Federação Piauiense de Judô

O Pan-Americano e Oceania veio para abrilhantar mais ainda o Judô brasileiro. Para nós, de outros Estados, procuramos levar exemplos como esses para motivar nossos atletas, professores e colaboradores. O Presidente Jucinei teve um bom tempo para se planejar e fazer contato com as instituições públicas, sem as quais não tem como entregar um trabalho como esse, e, por isso, está de parabéns pela participação em um evento que está contribuindo para a evolução do Judô brasileiro.

Helder Marcos Faggion

Federação Paranaense de Judô

Como gestor, observamos o evento como um todo, para buscar levar para nossas federações estaduais. Hoje em dia é muito difícil conseguir parcerias para um evento como o Pan-Americano e Oceania. O trabalho não é só na semana de realização do evento, já vem de antes e segue após o término da competição. Sabemos o trabalho diário de um presidente e o professor Jucinei batalhou muito. A palavra é corajoso. Tem que ser muito corajoso para organizar um evento deste porte.

Hebert Fonseca Maia

Federação de Judô do Estado do Rio Grande do Norte

Estou extremamente feliz e realizado com a organização do Pan-Americano e Oceania. O Presidente Jucinei foi de muito esmero, delicadeza, atenção e acolhimento com todo mundo. Não temos condições de pensar em um evento desta magnitude sem apoio, e o Jucinei foi no caminho certo. A forma como ele lidou com esta organização fica de exemplo para todas as federações estaduais.

Paulo Cezar de Oliveira Ferreira

Federação de Judô do Estado de Roraima

Poucos países apresentam uma estrutura como a que se viu no Pan-Americano e Oceania. O Jucinei é incansável quando se trata de Judô. O que ele conquistou para que esse evento fosse realizado vem muito da vontade dele, da capacidade de gerir, de compor, de não medir esforços.

Luiz Bayard Martins dos Santos

Federação Gaúcha de Judô

Esta edição do Pan-Americano e Oceania foi acima das expectativas. O evento recebeu uma grande adesão de países com suas seleções principais em busca do ranking olímpico e está com um nível técnico altíssimo, o que engrandeceu todo o esforço feito para que ele fosse realizado no país. O legado olímpico traz a excelência da estrutura física para a realização de grandes eventos e, com os esforços das confederações continentais, da CBJ e da FJERJ, presenciamos um grandíssimo evento do ponto de vista estético e de recursos materiais. O Jucinei é um presidente abnegado e ultracompetente. Tenho certeza que sua luta não foi fácil. As negociações com o poder público e os patrocinadores demandam tempo, esforço e dedicação, mas com muita competência e trabalho verificamos o resultado. A entrega da FJERJ foi grandiosa, porque houve todo um comprometimento com o pré-evento.

Euder Melo de Lima

Federação Sergipana de Judô

Estou acostumado a ir para competições pan-americanas e sul-americanas e o que vi no Rio de Janeiro é incomum, é outro patamar de organização. O Jucinei está de parabéns, tirou nota 10, porque não é fácil preparar a sua federação para um evento internacional como o Pan-Americano e Oceania. Em parceria com a CBJ, foi promovido mais um avanço para o Judô brasileiro.

Crédito da imagem de capa: Anderson Neves / CBJ

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