Arbitragem internacional! Trio FIJ A do Time Judô Rio faz balanço de 2019: “Mais positivo possível”

Jeferson Vieira, Marcelo Colonna e Gerson Paulino comentam boa participação dos profissionais de arbitragem em torneios internacionais e promoções à FIJ A

O ano de 2019 não foi bom apenas para o atletas do Time Judô Rio. Os árbitros da FJERJ também tiveram destaque, participando de torneios internacionais, como o Pan-Americano e a Copa Pan-Americana Sub-18, ambos no Peru, e sendo promovidos à classe FIJ A.

Durante a cerimônia de premiação de melhores do ano, no último sábado, o superintendente executivo da FJERJ e árbitro internacional, Jeferson Vieira, e os árbitros Marcelo Colonna e Gerson Paulino destacaram o 2019 vivido pelos profissionais da federação.

“Nós tivemos um 2019 bastante produtivo para a arbitragem do Rio de Janeiro. Um excelente trabalho foi feito pelo nosso coordenador, Gilmar Dias, que culminou com as duas promoções à FIJ A: Marcelo Colonna e Gerson Paulino. Eu não me recordo de outra federação com dois árbitros FIJ A no mesmo ano. É um feito da federação do Rio de Janeiro. Todo o corpo de árbitros, diretoria e técnicos estão de parabéns. É uma conquista de todos, e o judô é isso. Não se treina judô sozinho”, ressaltou Jeferson.

Alçado à categoria FIJ A em setembro, Marcelo Colonna avaliou que todo o trabalho feito pela federação está dando resultados, o que comprova o nível elevado dos árbitros do Rio de Janeiro.

“Eu acho que o balanço foi o mais positivo possível. Trabalhamos bem na federação, com o professor Gilmar na coordenação de arbitragem, e nós auxiliando. Foi muito produtivo. A minha promoção, em setembro, e a do Gerson, no final do ano, coroaram todo o ano da arbitragem na federação do Rio. Isso mostra que estamos no caminho certo, que os árbitros do estado do Rio de Janeiro estão em nível internacional”, afirmou.

Já Gérson Paulino foi condecorado com a FIJ A em novembro. Com 70 anos, ele reforça que a idade não o impede de continuar contribuindo com o judô.

“Esta condecoração significa muitos anos de luta. Aguardei 22 anos por esta promoção. Felizmente, veio em vida. É muita emoção. Foi algo muito gratificante. É o que valoriza os muitos anos trabalhando com o judô. Eu estou com 70 anos, no 8º dan, e ainda tenho como contribuir com o esporte”, disse.

Seja com os atletas, seja com os árbitros, a expectativa é de que 2020 seja um ano ainda mais positivo para a FJERJ.

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